Fato é que a vida tem altos e baixos. A morte, muitas das vezes, enterra histórias lindas. A morte não destrói somente corações, ela pode acabar com fortunas. Há coisas na vida que não são controláveis, mas há outras que são.
Em qualquer área, planejamento ajuda na tomada de decisão e pode evitar bastante desgaste emocional e sofrimento. Ter ciência do que vai acontecer, quando vai acontecer, sobre qual patrimônio vai acontecer e como você vai cumprir as exigências trará alternativas melhores, seguras e funcionais. Há quem busque proteger o patrimônio, há quem queira reduzir a carga tributária, há quem pretenda perpetuar empresas.
Não há fórmula mágica. Ah, e as soluções são muitas vezes excludentes entre si. Não há quem consiga reduzir a carga tributária, proteger patrimônio, estruturar gestão, acelerar processo de sucessão, tudo ao mesmo tempo, melhorando todas as frentes. Na maior parte do tempo, a hora que maximizarmos algum ponto, precisaremos minimizar outro. E quem define isso? O cliente, claro!
Com um bom estudo de viabilidade, será possível analisar diferentes cenários para a sucessão patrimonial, entre eles: holding patrimonial e familiar, doações, testamentos, seguro de vida, offshore… De forma multidisciplinar, abordaremos os pontos positivos de cada cenário e seus pontos de atenção. Há casos em que mais importante que a existência de documentos formais, são as discussões, os debates, as reflexões que levam à estruturação desse planejamento. Ganhar maturidade, experiência e conhecimento, acima de tudo.
Para isso, serão calculados os custos envolvidos com impostos e honorários advocatícios. A partir desse ponto, o cliente terá segurança para avançar em seu projeto, se entender pertinente.
Desde já avisamos: por aqui, entendemos que a inovação jurídica, “holding”, pode trazer soluções aqui, mas criar problemas acolá. Ela não é remédio para todas os sintomas!
Cada família tem necessidades e particularidades específicas. Por isso, é fundamental contar com o apoio de profissionais especializados em Direito Sucessório e Planejamento Patrimonial. Quem não domina os conceitos que pretende superar, raramente consegue efetivamente inovar!
O planejamento sucessório é o ato de planejar, dentre as alternativas previstas em lei, como será feita a transferência dos seus bens após a sua morte.
Existem diferentes formas de fazê-lo, mas o indicado é que qualquer pessoa, por menor que seja o seu patrimônio, realize o processo a fim de evitar problemas, elevadas despesas processuais e honorários advocatícios na hora da partilha entre os seus entes.
A forma mais comum utilizada no Brasil para fazer isso é através de um Testamento ou Doações. Mas nos últimos anos, um novo conceito dentro do planejamento sucessório vem ficando cada vez mais popular: A Holding Patrimonial Familiar.
A Holding Patrimonial Familiar é uma empresa patrimonial constituída com a finalidade específica de administrar o patrimônio de uma ou mais pessoas físicas (familiares).Ou seja, ao invés de as pessoas físicas possuírem bens em seus próprios nomes, passam a possuí-los através de uma pessoa jurídica – a Holding patrimonial
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O serviço de planejamento sucessório é um conjunto de estratégias e ações legais e financeiras que têm como objetivo garantir que os bens e ativos de uma pessoa sejam distribuídos de acordo com seus desejos após sua morte, de forma eficiente e econômica.
Ele pode incluir a elaboração de testamentos, a criação de fundos fiduciários, a designação de beneficiários de contas e apólices de seguro, entre outras medidas, para assegurar que os bens de uma pessoa sejam transferidos de forma adequada e minimizar o impacto de impostos e despesas legais.
O serviço de planejamento sucessório pode ser útil para qualquer pessoa que deseje ter controle sobre a forma como seus bens serão distribuídos após sua morte, independentemente do valor de seus ativos.
É especialmente relevante para indivíduos que possuem patrimônio significativo, empresas familiares, pessoas com herdeiros ou beneficiários específicos, famílias mistas, ou aqueles que têm preocupações especiais, como herdeiros menores de idade, dependentes com necessidades especiais ou imóveis em diferentes jurisdições.
O planejamento sucessório oferece diversos benefícios, incluindo:
É recomendado considerar o planejamento sucessório assim que se tenha bens ou ativos que deseja distribuir de forma específica após a morte.
Não há um momento certo para começar o planejamento sucessório, mas é importante fazê-lo o mais cedo possível para garantir que os desejos e interesses sejam adequadamente protegidos.
Mudanças na situação financeira, familiar ou de saúde também podem ser momentos oportunos para revisar e atualizar o planejamento sucessório.
Um profissional especializado em planejamento sucessório, como um advogado ou um consultor financeiro, pode ajudar a determinar o momento adequado para iniciar o processo.
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